quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Relatório de Pesquisa

Lutas nas Aulas de Educação Física


Artigos:

TEMA DA PESQUISA

A tematização das lutas na Educação Física Escolar: restrições e possibilidades

REFERÊNCIA

Barbosa do Nascimento, Paulo Rogério; Almeida, Luciano de. A tematização das lutas na Educação Física Escolar: restrições e possibilidades Movimento, vol. 13, núm. 3, septiembre-diciembre, 2007, pp. 91-110

RESUMO

O tema “lutas”, indicado para ser tratado pedagogicamente pela disciplina curricular de Educação Física na escola, apresenta algumas restrições. O desafio deste trabalho foi realizar uma necessária reflexão sobre o tema e efetivas intervenções no contexto escolar, para contrapô-las. Entendemos que, com essas experiências “singulares”, foi possível relativizar “empecilhos” postos para o trato pedagógico desse conteúdo na escola. Reforçarmos a convicção da importância de o professor ter claro para si sob qual perspectiva teórica tratará os conteúdos para, então, lançar mão de metodologias de trabalho sintonizadas com a teoria.

PALAVRAS-CHAVE

Luta. Educação Física. Currículo.

LINK

Consulta em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=115314345005>

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TEMA DA PESQUISA

Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate

REFERÊNCIA

Correia, Walter Roberto; Franchini, Emerson. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz, Rio Claro, v.16 n.1 p.01-09, jan./mar. 2010

RESUMO

O presente estudo objetivou analisar a produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate nas principais revistas acadêmicas de circulação nacional da área de Educação Física, após o estabelecimento do sistema CONFEF, bem como analisar os temas destes artigos. A classificação quanto à sua temática seguiu a proposição de Tani (1996) para a estrutura acadêmica da Cinesiologia, Educação Física e Esporte. Dos 2561 artigos publicados nesses periódicos, apenas 75 (2,93%) tratavam de Lutas/Artes Marciais/Modalidades Esportivas de Combate. Foi constatado o predomínio dos estudos conduzidos na área de Biodinâmica (40%), seguidos pelos Estudos Socioculturais do Movimento Humano (32%) e Comportamento Motor (8%). Os estudos aplicados foram divididos em: Pedagogia do Movimento Humano (10,7%), Treinamento Esportivo (8%), Administração Esportiva (1,3%) e Adaptação do Movimento Humano (nenhum artigo produzido). Esses dados indicam: (1) carência de publicações sobre essas atividades, especialmente as de caráter aplicado; (2) necessidade de investimento em pesquisas inter e multidisciplinares sobre essa temática.

PALAVRAS-CHAVE

Artes Marciais. Ciência. Estatística e dados numéricos.

LINK

Consulta em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: https://doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n1p01

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TEMA DA PESQUISA

(In)justificativas e (im)possibilidades do professor de educação física em adotar as lutas como unidade temática.


REFERÊNCIA

Boehl, Walter Reyes; Lima, Leonardo da Silva; Fonseca, Denise Grosso da;(In)justificativas e (im)possibilidades do professor de educação física em adotar as lutas como unidade temática. [v. 16 | n. 1 | p. 69-77 |2018]

RESUMO

O tema lutas em unidades temáticas da educação física escolar não é recorrente nas aulas. Mesmo que documentos pedagógicos norteadores apontem para o seu uso, poucos são os professores que aproveitam. Esta pesquisa tem como escopo identificar as dificuldades e impedimentos para empregar as lutas como conteúdo em unidades temáticas de educação física escolar, por docentes sem formação em artes marciais. Os objetivos específicos visam compreender como os professores percebem as dificuldades para inserir as lutas; demonstrar quais alternativas buscam para superá-las; verificar se essa cultura corporal de movimento vem apresentando-se nas aulas. O método adotado foi de caráter qualitativo, do tipo descritivo/exploratório, tendo como mecanismos de coleta de informações questionários aplicados a docentes e estagiários, participantes do curso de extensão. Dos 167 cursistas matriculados, 19 participantes responderam ao questionário. A análise dos elementos demonstrou que os professores de educação física evidenciam insegurança em tratar sobre um assunto o qual não dominam; que procuram diversas opções para suplantar os problemas e também sugerem a necessidade de um maior debate acerca do assunto das lutas no contexto escolar.

PALAVRAS-CHAVE

Educação Física Escolar; Linguagens; Lutas; Unidade Temática.
LINK

Consulta em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/19241

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TEMA DA PESQUISA

A evolução dos esportes de combate no currículo do Curso de Educação Física da UFRGS

REFERÊNCIA

Trusz, Rodrigo Augusto; Nunes, Alexandre Kelly; A evolução dos esportes de combate no currículo do Curso de Educação Física da UFRGS. Movimento, Porto Alegre,. Vol. 13, n. 1 (jan./abr. 2007), p. 179-204.

RESUMO

Este estudo busca resgatar informações que fizeram parte de diferentes momentos históricos do curso de Educação Física da UFRGS. Entende-se que os esportes de combate possuem importância social e cultural. Com base nesse entendimento, procuramos recuperar informações acerca da inclusão e evolução das disciplinas de combate deste curso, no período de 1940 a 2004. Verifica-se um aumento no número de disciplinas: de uma em 1941 para nove, atualmente. Porém, foi constatada uma tendência ao desaparecimento desses esportes devido à opção feita por disciplinas mais gerais.

PALAVRAS-CHAVE

Educação Física: Curriculo; Lutas; Pratica Profissional;

LINK

Consulta em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/20337
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TEMA DA PESQUISA

As lutas na educação física escolar: um ensaio sobre os desafios para sua inserção.



REFERÊNCIA

Gabriela Simone Harnisch; Lizete Wasem Walter; Shayda Muniz de Oliveira Guilherme; Bruna Poliana Silva; Ana Laura Fischer Lottermann; Douglas Roberto Borella; As lutas na educação física escolar: um ensaio sobre os desafios para sua inserção. v. 16 | n. 1 | p. 179-184 |2018]

RESUMO

Trata-se de um ensaio que teve como objetivo discursar acerca dos desafios para a inserção do conteúdo lutas na Educação Física Escolar. As lutas, apesar de contempladas nos documentos norteadores da Educação Física Escolar, ainda carecem de maior atenção, tendo em vista que, muitos empecilhos ainda são elencados para a mesma ser desenvolvida nas escolas. Sendo assim, sugere-se que as lacunas evidenciadas quanto à formação de professores em relação às lutas e a disponibilidade de materiais e espaços sejam sanadas, bem como, que a relação das lutas com a violência seja cada vez menos presente perante a comunidade escolar. Espera-se que este estudo possa suscitar a comunidade acadêmica quanto ao assunto para que tal conteúdo seja desenvolvido, conforme previsto na literatura e nos principais documentos que regulamentam a Educação Física no Brasil.

PALAVRAS-CHAVE

Educação Física; Lutas; Escola.

LINK

Consulta em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/19247/pdf

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TEMA DA PESQUISA

Possibilidades do ensino das lutas na escola: uma pesquisa-ação com professores de educação física.



REFERÊNCIA

Bernhardt Hegele; Fernando Jaime González; Robson Machado Borges; Possibilidades do ensino das lutas na escola: uma pesquisa-ação com professores de educação física. v. 16 | n. 1 | p. 99-107 |2018]

RESUMO

Esta pesquisa buscou verificar quais são as consequências de uma experiência de formação colaborativa, nas concepções de professores acerca da abordagem das lutas nas aulas de educação física escolar. Para tanto, operou-se metodologicamente com a realização de uma pesquisa-ação com quatro docentes de Educação Física que atuam em escolas públicas no interior do Rio Grande do Sul. Os professores, juntamente com um dos pesquisadores, constituíram um grupo de estudos que se reuniu semanalmente em oito encontros, com o intuito de refletir sobre a abordagem das lutas na educação física escolar. Os resultados indicam que, inicialmente, os professores não se sentiam em condições de tematizar as lutas na escola. Especialmente, porque não tiveram um componente curricular específico em sua formação inicial. No entanto, após a realização do estudo, os docentes compreenderam que é possível trabalhar com as lutas nas aulas de educação física. Os principais fatores que geraram essa alteração foram o estudo dos jogos de lutas e sua classificação com base nas distâncias, a produção de tarefas durante os encontros e a vivência corporal nas reuniões.

PALAVRAS-CHAVE




Lutas; Educação Física escolar; Pesquisa-ação.


LINK

Consulta em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/18953/pdf




Teses:

TEMA


As armas da crítica à crítica das armas : o trato com o conhecimento da categoria luta corporal no currículo de formação de professores de educação física da UFS.


REFERÊNCIA

ARAÚJO, Benedito Carlos Libório Caires. As armas da crítica à crítica das armas : o trato com o conhecimento da categoria luta corporal no currículo de formação de professores de educação física da UFS. 2015. 183 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2015.

RESUMO

A tese apresenta como objeto o estudo do conteúdo Luta/Luta Corporal. Neste particular coloca em debate os sentidos empregados por diferentes correntes para o termo, e tomando como princípio para a pesquisa a perspectiva marxista da suprassunção (aufheben), demonstra as regularidades das Lutas Corporais a fim de uma definição mais precisa para a área. Na abordagem do tema consideramos como referencial teórico o Materialismo Histórico Dialético e como pergunta central: Qual é a realidade e as possibilidades do trato com o conhecimento luta/luta corporal no currículo de formação de professores da universidade pública brasileira, em especial, a universidade federal de Sergipe? No decorrer da tese apontamos algumas das principais mediações que caracterizam o que chamamos de ensino de Lutas Corporais a partir da centralidade do gesto técnico, uma tendência dominante, em meio a qual os conteúdos das lutas tradicionais cedem espaço para os modelos emergentes na grande mídia na forma de Ultimate Fight Championship, Pride, Strikeforce, judô olímpico, taekwondo olímpico etc. estes passam a representar a forma para tratamento do conteúdo, seja na academia ou nas aulas de educação física ou na escola, identificamos ainda que este fenômeno reflete o aprofundamento de uma realidade objetiva excludente, geradora de insegurança, individualismo e alienação, tal realidade, parece fornecer a justificação necessária a um projeto de formação que condicione futuros professores a atender prontamente aos processos de acumulação capitalista, em especial a acumulação flexível e a lógica do mercado, ao desenvolver nelas aptidões tais como: concentração, disciplina, prontidão física (exclusão e subordinação). Quanto ao trato com o conhecimento luta/luta corporal no currículo de formação de professores da universidade federal de Sergipe a investigação do conjunto de 34 resoluções, no período compreendido entre 1974 (data da criação do curso), até 2011 (ano da publicação das últimas resoluções) concluiu que apenas 5 descrevem procedimentos/orientações para o trato do conteúdo Luta Corporal com 11 citações a ementários. Nesse contexto, identificamos, que, mesmo considerando os avanços promovidos pelas últimas resoluções no sentido de superar uma abordagem restritiva, que toma uma modalidade como referência para o ensino do conteúdo Luta Corporal, ainda identificamos a persistência de tendências que privilegiam a concepção dualista de homem, voltadas para a promoção da saúde, do alto rendimento das habilidades motora e estética. Muito distante, portanto, daquilo que preconizamos, a saber: compreender as Lutas Corporais como produtos culturais que contém em si características das relações mais gerais da sociedade capitalista, e suas especificidades no próprio desenvolvimento econômico local, carregando contradições essenciais para análises que fazem e fizeram da luta, uma atividade econômica extremamente importante ao longo da história da humanidade. Por fim, buscamos apresentar uma proposta de trato com o conhecimento Lutas/Lutas Corporais nas aulas de Educação Física, visando elevar o padrão cultural esportivo dos futuros professores de Educação Física do Estado de Sergipe.

PALAVRAS-CHAVE

Formação de professores. Luta corporal. Educação Física. Currículo.

LINK

Acesso em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: https://ri.ufs.br/handle/riufs/4606

TEMA

O ensino do saber lutar na universidade: estudo da didática clínica nas lutas e esportes de combate.

REFERÊNCIA

Gomes, Mariana Simões Pimentel. O ensino do saber lutar na universidade: Estudo da didática clínica nas lutas e esportes de combate. TESE DE DOUTORADO - Universidade Estadual de Campinas, 2014.

RESUMO

A ânsia em compreender como as Lutas e Esportes de Combates (L&EC) são ensinados na universidade nos impulsionou a desenvolver este estudo, que trata dos saberes que permeiam o ensino deste objeto. O entendimento do conceito e lógica do saber lutar, que diz respeito à intenção tática e capacidade de adaptação aos imprevistos dos combates, possibilitou a identificação de outros saberes que fundamentam o ensino das L&EC na universidade. Partimos da premissa de que um saber, para ser ensinado deve sofrer transformações, tornando-se ensinável e a transposição didática, emprestada ao campo da didática clínica, observa e analisa este processo de transmissão dos saberes. Neste sentido, este estudo buscou entender os saberes que os professores de Lutas/Esportes de Combate selecionam para ensinar, bem como o processo de transformação e transmissão desses saberes para os alunos na universidade. A orientação clínica de pesquisa sugere, que para compreendermos toda a singularidade dos sujeitos é necessário conhecermos sua história, suas intenções para posteriormente confrontá-las com a prática, indicando possíveis diferenças entre o que o sujeito declara e o que ele realmente faz. Selecionamos dois professores das disciplinas savate boxe francês/canne de combat (Roger) e esgrima (Jean) do curso de Educação Física da universidade de Toulouse na França e observamos três aulas de cada um deles. Identificamos variáveis didáticas que caracterizaram sua abordagem de ensino (relação de oposição, cooperação, processo de devolução, repetição/demonstração, arbitragem e capacidades físicas) e a partir daí discutimos o discurso e prática dos professores, reconstruindo o caso de Roger e Jean, analisando suas escolhas didáticas, as possíveis transformações em seus saberes de referência e as presumíveis razões que os levam a agir de uma determinada maneira. Encontramos semelhanças e diferenças no ensino dos dois professores que se relacionaram à natureza das atividades que ensinam, sua história pessoal e experiência de vida, assim como aos saberes que os servem como referência. Em ambos os casos, à seus métodos, os professores exploram o saber lutar em suas aulas, porém, não parecem fornecer aos alunos, nas sessões analisadas, ferramentas para ensiná-lo quando professores no futuro.

PALAVRAS-CHAVE

Lutas, Esportes de Combate, Artes Marciais, Ensino, Pedagogia, Transposição didática, Didática clínica.

LINK

Acesso em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em:




Dissertações

TEMA

Das relações com os saberes das lutas nas aulas de Educação Física : as perspectivas dos alunos



REFERÊNCIA

SO, Marcos Roberto. Das relações com os saberes das lutas nas aulas de Educação Física : as perspectivas dos alunos. 2014. x197 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2014.

RESUMO

Esta dissertação está vinculada à linha de pesquisa “Práticas e Processos Formativos em Educação”, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente. O objetivo desta investigação é compreender como os alunos relacionam-se com os saberes propostos no conteúdo lutas em aulas de Educação Física de uma escola pública localizada em cidade do interior do estado de São Paulo, que se orienta pelo currículo oficial de Educação Física. Trata-se de um estudo de caso com uma turma de 7° ano do Ensino Fundamental, que busca diligenciar como os alunos manifestam e constroem as relações com os saberes das lutas, com base nos referenciais teóricos de Bernard Charlot. Os procedimentos metodológicos foram: (a) observação de aulas do conteúdo “Judô”; (b) entrevistas semiestruturadas com professor e alunos, antes e após a sequência de aulas. O resultados das entrevistas iniciais apontam que os alunos com vivências anteriores em lutas demonstraram maior interesse em aprender o conteúdo, e os demais associaram a luta ao machucar e à violência. Contudo, os alunos inicialmente desinteressados pelas aulas de judô mobilizaram-se durante o processo, graças aos “jogos de luta” desenvolvidos, à conduta paciente e atenciosa da professora nas instruções de aula, bem como à ajuda de colegas de turma que já possuíam vivências de lutas, que se valeram da amizade como meio de convencimento de colegas. De modo geral, a luta representou um conteúdo “novo” nas aulas de Educação Física na opinião discente.

PALAVRAS-CHAVE

Educação. Alunos. Formação Profissional. Judo.

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Acesso em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/115598>.



TEMA

 As práticas corporais de lutas pela ordem do discurso científico da educação física.

REFERÊNCIA

Gonçalves, Arisson Vinícius Landgraf. As práticas corporais de lutas pela ordem do discurso científico da educação física. Dissertação (pós graduação) - RIO GRANDE - Universidade Federal do Rio Grande, 2012.

RESUMO
Esta dissertação tem por objetivo problematizar a constituição das Lutas enquanto um saber produzido pelo discurso científico, no qual a Educação Física se apóia. Diante da proliferação de significados atribuídos a essas práticas corporais, tanto dentro quanto fora do cenário acadêmico, chama a atenção o quanto elas são atravessadas por um sentido educativo. Assim, esta pesquisa se configura num processo de escrita-pensamento estruturado em dois artigos. O primeiro movimento (artigo I) é dedicado a identificar e problematizar como essas práticas corporais são produzidas enquanto um saber que compõe a Educação Física brasileira, a partir do que se fala sobre o tema no âmbito acadêmico. Desse modo, com base num exercício de análise discursiva, inspirado nas pesquisas do filósofo Michel Foucault e nas contribuições da teoria enunciativa em Dominique Maingueneau (1997), foi possível elencar as principais formações discursivas que orientam a discussão sobre Lutas dentro da Educação Física. Já o segundo movimento (artigo II) trata de problematizá-las através da constituição das formas de pensamentos lançados a elas, em diferentes momentos da construção da Educação Física brasileira. Por meio de um exercício genealógico, essas práticas aparecem como mais um instrumento produzido para pedagogizar corpos. Em conjunto, os dois artigos demonstram alguns movimentos de pesquisa e deslocamentos analíticos, escolhidos na tentativa de perseguir e evidenciar alguns elementos da construção dessas práticas corporais, a partir de um filtro de regimes de verdades que as colocam na ordem do discurso científico. No contexto geral, esta dissertação tenta contribuir para uma atitude de estranhamento do que, muitas vezes, é tomado tranquilamente como verdade.

PALAVRAS-CHAVE

Lutas; Educação Física; Discurso Científico; Verdade.

LINK

Acesso em: 14 de fevereiro de 2019. Disponível em: http://repositorio.furg.br/handle/1/2781




LIVRO

TEMA

O Ensino das Lutas nas Escolas: Possibilidades para a Educação Física.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Rufino, Luiz Gustavo Bonatto; Darido, Suraya Cristina. O Ensino das Lutas nas Escolas: Possibilidades para a Educação Física. 1. ed. Porto Alegre: Penso Editora, 2015.  

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